Meu quintal...

sábado, 16 de julho de 2011

As Intermitências da Morte

"Não há nada no mundo mais nu que um esqueleto", escreve José Saramago diante da representação tradicional da morte.
Num certo país, as pessoas param de morrer. A morte e seus caprichos. Este também é um título que leva à reflexão sobre questões sociais de um jeito "funesto" e cômico. Quantos interesses envolvem as relações entre os viventes? Como se pode querer a presença da tão temida morte? Foi o primeiro livro de Saramago que li e fiquei encantada com seu modo de escrever o mundo.

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