Meu quintal...

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Releitura de Beatriz Milhazes


Mostra de Artes na Escola Engenheiro Parobé. Conhecer a obra da artista e criar.

Releituras de Romero Britto



Alguns dos trabalhos dos alunos, estampados nas paredes da minha escola do coração, Engenheiro Parobé, projeto da professora Lígia W. Espetacular! Ah! De onde peguei emprestada a foto deste Blog.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Preciso de respostas.

A liberdade de expressão deve ser assegurada. Então, é legítima a Marcha da Maconha. Fico pensando sobre a relevância deste movimento, ou se liberar o comércio e uso da marijuana seria a melhor saída. Analiso, então, as justificativas. Acabar com tráfico não seria pois ainda teria a cocaína, o crack e as mais recentes novidades. Por ser menos prejudicial à saúde que o cigarro? Já ouvi muitos jóvens dizerem isto, mas a medicina não confirma. E nem as famílias que precisam conviver com a ressaca do usuário (maconheiro seria pejorativo?), que o deixa intolerante, desleixado, esquecido e agressivo. Pensando nisto, será que quem está organizando o movimento é a Nestlé? Seria um fomento à indústria de doces? Afinal, teríamos uma "larica" geral. Ou o uso seria liberado somente para tratamento médico? Sendo assim, seria vendido na farmácia mediante receita médica e o Estado faria o controle de qualidade do produto, coisa que não consegue fazer nem com os antibióticos, muitas vezes produzidos com dosagem menor do que a exposta na embalagem. Não, isto seria muito honeroso aos cofres públicos. Ou seria vendido como erva medicinal nas praças pelos "jujeiros" (expressão da fronteira vinda do espanhol: jujo, ou chá)? As "tias" que gostam da medicina caseira chapadas!  Ou estaria disponível nas lanchonetes já enrolados, ou apertados, e embalados industrialmente, o que elevaria o preço consideravelmente e geraria uma nova Marcha contra os preços abusivos da maconha. Plantar ou importar? É, preciso de respostas. Uma certeza eu tenho: a sociedade precisa de jovens marchando sim, mas por professores competentes, maior investimento na pesquisa científica, estágios bem remunerados, contra a corrupção,...