Sempre trabalhei sem contar o tempo que faltava para a aposentadoria. E ela chegou rápido demais! Por quê? Por ter 34 anos de contribuição à previdência e para não perder algumas vantagens com a possível mudança no Plano de Carreira do Magistério Público no Rio Grande do Sul. Em 2009 e 2011, portanto, de dois em dois anos, durante dois meses, faço um trabalho remunerado na coordenação da Prova Brasil, o que me enche de entusiamo. Não sei se a referida avaliação traz reais avanços na educação brasileira, mas a intenção é esta. Muitos querem saber como arrumei este "bico" e a resposta está na ponta da língua: os que gostam de trabalhar sempre arranjam o que fazer!
Sim, trabalhar pode ser bom! Quanto à valorização do trabalho, aí é outra conversa!
Fica a dica: o trabalho pode não ser o sonhado, mas procure evitar fazer do seu dia-a-dia um inferno!
E aqui vai meu repúdio ao trabalho escravo.
Sugestão de leitura: Leonardo Sakamoto http://blogdosakamoto.uol.com.br/2011/07/29/nova-lista-suja-do-trabalho-escravo-possui-251-empregadores/